Acalanto misterioso ardente
Vagamente com ternura olhas
Enlaçado coração que se escraviza
Repetidamente ouço o canto…
Rever-lo amando ventura expande
Transparente o cristal entre castelos de areia
Rimando sobre a luz destino da poesia
Para que toda uma enraizada vida a guia
Ao nascerem mãos unidas faças os versos.
Comovem-se ao brotar como pétalas
Sonhar com os vôos das gaivotas!