Soneto da imortalidade

Oh, meu eterno amor
Que distancia tão injusta e ingrata
Desafiando o tempo da dor
De uma busca tão fugaz e insensata

De olhar sem ser olhado
De sentir sem ser sentido
De buscar o sonho mais sonhado
De ter o que nunca foi tido

Você será a minha imortalidade
O meu sonho retido e escondido
Nas escuras brumas da saudade

Na eterna promessa do todo sem fim
De que eu não esquecerei de você
E nem você esquecerá de mim

Autor: Alfredo Kleper Lavor

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