As lágrimas gotejantes.
Tendência do desprazer.
Da saudade que insiste,
Apertar, indagando a razão.
Porque sofre tanto o coração.
E os olhares já não se olham.
Contagiados pelas intrigas.
Provocadas pelas desordens,
Do assombroso malvado destino.
Que destruiu arrasando uma vida.
Fica o memorial que vai bem além.
Do imaginário dos pensamentos.
Resguardo comigo a doce lembrança.
Que nunca se esquece de quem se ama.