Solto um peão no chão,
rodo a beyblade;
subo em árvore,
e invento coisas travesas;
Brincava de pigue e pega,
e corria com o taco na rua,
no escurinho da lareira,
as folhas tampavam minha face inteira;
falavamos tazoo,
bafavamos as cartas,
no controle o super mario,
na visão as nuvens e o pq de tudo;
Agora um computador,
apenas um celular na mão;
Uma tv e roupas de variadas marcas;
o amor em falso,
a traição alheia;
o amigo mercenário.
Aonde foi parar a inocência?