Asas Imagináveis

Pensamento que não para quieto
Criam asas imagináveis pra te ver
O tanto que te quero já não sei bem certo
Saudade me invade dá vontade de morrer.

Sobre voa por cidades e arranha-céus
Pensamento louco, indomável
Que me apanha pelos ares do meu fel
Tão meu e ao mesmo tempo solitário.

Minha alma inquieta contra diz a razão
Teu sangue em minhas veias
Faz sangrar o coração.

Estendo minhas mãos quase em vão
Não te laço em minhas teias
Paloma meu coração.

**soneto**

Pelo autor Marcelo Henrique Zacarelli
São Paulo, Julho de 2003 no dia 23.

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