Adeus, nada mais

Era chuva, que aumentou ao escorrer de minhas lágrimas, cujo o percurso de meu rosto era tão pequeno, que quis correr com as gotas d'água no chão.
Foste cedo, assim como dizem a todos que se vão, porém, diferente o tempo que esteves junto a mim, foi longo mas os pensamentos que eram tão pouco meus, impediram-me de dizer, o que gritava dentro de mim e que percebestes, só que o medo, tão nosso, impediu-nos. Hoje posso dizer-te, nestas palavras que são tão minhas, que o medo não tem passado, presente ou futuro, ele é apenas medo, mas nós temos e hoje vivo um passado de utópicas lembranças, e um futuro sem ti. E meu presente, é escrever estas linhas, para que o vento e o tempo levem estas palavras mal ditas, que um dia não pude dizer…

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.