A visagem do vulto

Aquele vulto em passagem.
Vaga sem rumo pelas ruas.
Vento que assopra levando você.
Confesso e não escondo…
Na busca tua, na luz do clarear do sol.
Fazendo de tudo para saber,
Essa sombra que vagueia no caminho.
São coisas nossas impregnadas.
Pelo o consolo do destino.
Sentindo o que eu sinto.
Existe a saudade adquirida.
Causada pela sua ausência.
Lembrara que morri também.
Que a felicidade marcada pelo tempo.
Escapou se de vez sem a despedida.

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