Minha terra querida

Eu não te esqueço por nada
Rio Grande do chimarrão
Das noites enluaradas
Rio Grande da prenda linda
Com vestido rodeado de fita
Rio Grande das bailantas
Do Vanerão, da chamarrita
Rio Grande da carne gorda
Assando ao fogo de chão
Rio Grande do sapateado
Da chula, da dança do facão
Rio Grande das envernadas
Dos bois na sombra do capão
Das manhãs brancas de geada
Do velho aperto de mão
Rio Grande do Sul,
Minha terra, meu chão
Lá o céu é mais azul
Se cultua a tradição
Meu estado missioneiro
Tradição que hoje se expande
Está no Brasil inteiro
Os pedaços do Rio Grande
Minha querência amada
Terra do amor, respeito e educação
Apesar de estar distante
Te trago no coração.

Este poema é uma homenagem ao meu querido estado do
Rio Grande do Sul, terra que amo tanto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.