Olha, aquele estranho!
Que não vive…
Não fala…
Não sonha…
Ignora como um objeto,
Sem cor, quebrado!
E barato.
Mostra toda sua bondade,
E cospe-lhe moedas…
Como ato de boa fé.
Varre do alcance dos teus olhos,
As (i) diferenças.
Continua com teus passos vazios,
Enquanto teu inimigo,
Ali, deitado…
Resiste.