COGITO ERGO SUM

Sou uma pluralidade secular constante,
Ao poder olhar, ver, falar,
Expresso toda a variedade presente,
De demonstrações coerentes, de algo que não se fez.

Sou uma singularidade no sentimento,
Pois exclusivo torno meu sentir,
Quando nem ao menos deixa existir,
Outra forma livre ou presa de pensamento
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