A Crista do Condor

A Ultima Supernova
Dos ventos límpidos já se pode ver a crença de um salvador
O som das armas, que gritam e agitam a costa da Bahia
Havia lá a diversidade de milhares de espíritos guerreiros
Que com árdua luta falharam em tomar a boa terra daqueles
Esses, os demônios, o colonizador que transforma a rica terra
Em um inferno desértico e sem riqueza.
Porém o vento já citado sopra a favor do povo gentil
E com uma explosão de punho viril esse abençoado povo
Se torna livre e como um raio de luz
Dessa forte grandeza que assim feita no altar dos Deuses
Mas num soco estrelado o corpo de chamas ardentes
Se transforma nessa pátria amada.

Um Milagre Salva o Dia
Com grande felicidade o redemoinho cósmico se abriu
Nesse lugar a grande imensidade azul-prateada de torna
Misturada com a bondade dos leões que aqui habitam
As juntas de gigante de um pequeno espírito guerreiro
Que agarra uma ameaça com presas de energia vital
Os torna bestas que honram o seu nome
As crinas dos cavalos balançam aos bons ares da Europa sul-americana
Seus olhos eram como telescópios da Coroa Austral, e seu corpo
Era como um escudo imortal.Seu ataque-estrondo era uma
Encomenda de rosas para todos que o vissem assim se fez
A maldição escarlate do fundo de um abismo de mentiras
Entre a sua força e o seu azul.A cor se destaca por ser o que sempre foi.

A Coroa de Fogo
O calor das chamas se reflete em um Sol grandioso
Seus ossos eram como torpedos, que juntos formavam
Uma sincronia perfeita, um turbilhão estelar
A grande tesoura da vida age como uma porta que
Protege esse lugar contra a maldade do mundo exterior
O Mensageiro de sangue é o cartão de visitas daqui
Seus campos são a alegria dos nativos, que dentro de si
Uma explosão solar,uma alta grandeza.Seu soberano tem
Empunhado um báculo dourado e uma Coroa Real, uma aura
Emitia o som de um acorde perfeito, que curava e que era
Impossível sentir dor, sua presença.

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