A magia das histórias

A magia das histórias

Sou infantil, sem maldade
Do luzir que inda há o céu,
Por mim, cheio da bondade,
Foi-se o menino, sem véu.
Sem jovem réu.

Lá se encontra o seu ósculo,
Ó Via-Láctea! Ó Terra!
Tornou-se o lirismo nulo;
Do resplendor que não erra.
Em fulgor chulo.

Que o rapaz se conheceu,
Ame, voeje e conheça
Do medo que se perdeu…
Da sua paixão espessa
Que o fulgor leu!

Da volta sem altivez;
Luzindo, pelo trabalho
As bondades vãs em vez,
O louco rapaz; que eu calho!
Que toca a tez.

Do olhar; a tez poderosa
Ele; com o louco desejo!
Amou, a luz ardorosa
Do menino que eu já vejo;
Em luz fogosa.

Autor: Lucas Munhoz 01/03/2012

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