De onde vieste Para onde foste No silencio chorava sua dor Na espera da sua liberdade Prisioneiro de si mesmo Ergue-te dessa aflição Não queiras expor-te aos tormentos saia se quiseres Poderás ser livre como um pássaro voante no ar Que livremente bate suas asas E pousa em outros lugares Tentativas deve se fazer valer Preciosos são os dias Mas opusestes a não querer vive-los Veja com os olhos da pureza Que ternura há no mais que sublime do natural Corre e dar-te pressa, não queiras ficar devagar Pousa no seu pouso para o seu repouso aconchegar