Quando pela manhã não me abençoar
Quando ao sair não te beijar
Quando retornar não te abraçar
Aos sábados
Quando não me ver descer as escadas
Quando não me encontrar deitado no sofá
Quando não ouvir mas minhas palavras
A noite
Quanto não tiver com quem conversar
Quando for deitar
Quando fechar os olhos para rezar
Sentira eternas saudades
Do filho louco que expulsou do lar