O menino desejável
Sem amor, o que eu morro!? Ainda sem carinho!…
No meu estilo, segue o Classicismo antigo;
A você, que cultor morre bem; sem amigo
O que eu sou bom menino!? Escrevo bem, sozinho!…
Sabe, o Deus que me adora como o bom vizinho
Que eu não copio sobre os livros, o que eu digo!?
Sou gênio, me inspirei. Pois eu sempre condigo?…
Com que me mate, sem amor, meu sonetinho.
Meu amigo; sem vida… Meu grande senhor!
Sou menino, sem peito amável, sou divino…
O que você me adora, sem maior amor.
Sou autor prazeroso, sem forte maldade
Faço, escrevo e me esforço como o bom menino
Sou autor contra o plágio, cheio da bondade.
Autor: Lucas Munhoz 25/02/2012