O chorar muda semblante.
Sutil afago hesitante.
Tendem espinho que se prende.
O lagrimejar mansamente em pingos de alvura.
Face úmida melancolicamente aparenta convalecença.
Curiosidade ao ousado musical queixa crucial.
Do amargor inconsolável…
Sombras que se vão e passam na penumbra.
Agonia de todo o dia, arranca sem piedade o amortalhar.
Subitamente o fôlego, rumor despedaça coração que consome.
Distante serenamente nas águas mansas liberta-se das magoas.
Esquecer o passado para enfim descansar jaz em paz ó alma aflita.
Na liberdade livremente repouse em tranqüilidade.
Longe de seres o palpite entre os trilhos reféns.
Rodeia as flores molhada de lágrimas, orvalhando em gotas pela dor.
Luzindo ó estrela a preencher do que ficou vida vazia e só.
Apenas um grão desolado, restou então a dizer o adeus final.