O calendário

Noite fria e vazia,na calada da madrugada.solitária noite silenciosa, que transpassa o coração.congela lentamente, lembrança da firmeza do teu olhar.
Reflito:alma inquietante suspira, felicidade onde encontra-la.
lutar contra maré faz-se presente a verdade da realidade.
Caminho que se prossegue que, mas sentirei? além…Do aprofundar do ser? corpo adormece,ternamente estremece o querer do teu calor, entregue em fantasias.
Reforço e disfarço a dor, o recuar para dentro de si mesma
Perplexidade acumulada olhar fitado ao calendário
Data marcante de um passado explosivo, frieza estampada e crua
Quem dera poder reavê-lo como antes, contentamento do semblante!contentamento!

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