Hoje teclo,ontem batia a maquina e ontem de ontem escrevia.
Enquanto vivo, olho e desfruto
Vejo famintos e doentes sem rumo
Que absurdo comer caviar
E não se importar com os que pegam resto do lixo
A sorte vem , nem sempre pra mim
E quase nunca pra ti
Socorro! um grito desesperado no morro
Mais um assalto bandido tranquilo
é mais um suborno
muitos tem , de onde vem o dinheiro não sei
Riqueza da flora e fauna o pobre não vê
Até quando, é difícil saber