As vezes bebo o vômito dessa cidade e sinto o cheiro do seu fedor.
Tem sangue na rua, têm horror.
Mais o que passa nessa esquina também se esconde.
Como eu também me escondo.
Bebo sangue, leite frio e cálido.
Vazio longe o céu árido, cinza no horizonte.
Dobra no véu de medo , curvo na fronte do mar seco.