O JULGO
Quem vive julgando
Todos á sua frente
Só consegue destruir
Sem nada construir
Uma vida diferente!
De toda sua atenção
A um pobre cidadão
Mesmo não querendo
Ou quem sabe merecendo
Ele é o seu irmão!
No amanhã surpreendente
Pode estar á sua frente
Quem por ti foras julgado
Te oferecer o ombro amigo
Quando a vida fizer contigo
Que fez com ele no passado!
aut devanir pirolla