Santos, 10 de março de 2011 (talvez 11 de março de 2011, tenho certeza)
Mais uma madruga solitária….
Estou começando a entender que contribuo com tal resultado.
É algo intuitivo pensar que, de algum modo, justificar-se-á o descrédito alheio.
Ao revés, começo a entender que o meu espírito acostuma-se com o termo “estar só”; como se, de forma contrária, pudesse sozinho estar em evolução espiritual.
Contudo, no acaso, avanço !!!
Há que se realizar; há que se progredir. Ainda que o invólucro seja apenas saudável àquele recheio aderente ao mesmo sentimento, mister se faz respeitar às diversidades alheias.
Estar sozinho; o andar solitário; pensar de forma única, eis a questão que me envolve atualmente.
De fato não praguejo, apenas vivo.
Apenas, eis fonte corriqueira…
Como se viver fosse um desdobramento ínfimo do ser materializado.
A vida resume-se em estar aqui.
O que temos além dela?
Ponto. Basta.
Todavia, gostaria de ouvir o discorde alheio; mesmo que disforme ao pensamento trazido.
Onde está a cumplicidade discordante do sentimento feminino ?
Não divirjo sobre os pensamentos alheios, as sofreguidões; de fato aceito de forma clara, pois o universo assim o é.
Creio, com a imensidão da minha dúvida.
De fato, a vida;
De sorte, o amor.
G. Henry K.