Te espero quando a noite desaba E te esqueço quando o dia alvorece Talvez eu seja de alguma espécie Que não acredita em santa nem diaba
Seus olhos brilham um azul que gaba
De um sonho color que ninguém merece
Se merecesse poderia fazer prece
Pela própria vida pois esta acaba
Quando busco aqueles olhos vingativos
Antes tão puros até perder a paixão
Para aqueles virtuosos e ativos
Que a colocaram triste no rés-do-chão
Agora ela tem milhares d`adjetivos
E nenhum deles parece com coração.
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