Era invadido pela ternura e pela dor,
Forte dor que transpassa os átrios,
Que fazia sangrar no peito o coração,
E na alma morrer o sentimento,
Mas logo depois a sua ressurreição.
Então sangrava de amores,
O guerreiro que lutava em sua entranha,
Vivendo uma saudade estigmática
E a dor em cada gota derramada
Do sangue que a paixão vertia
No pulsar impassível de ternura
Dentro do amor sangrento que sentia.