Escondi o amor tão bem escondido
Que não consigo encontrar…
Passei por tempos difíceis,
Nem quero lembrar.
Não me lembro mais
Do sabor que tem o amor.
Mas como eu quero tê-lo de novo.
Ah; como eu quero!…
Essa flor que um dia brotou,
Sementes não deixou.
Com o tempo a flor morreu,
Seu aroma desapareceu,
Somente espinhos ficou.
De tanto pisá-los,
O sangue derramado
Uma semente escondida regou.
De repente começou a nascer
De novo o amor…
Buscando em meu peito
Encontrei enfim
Esse amor que escondi
E guardei só para mim.
Com você o adubando,
Sei que vai germinar
E dessa forma,
Novamente vou amar…
(PEREZ SEREZEIRO)
José R.P.Monteiro SCSul SP [email protected] [email protected]