A musa do poeta
Doce menina, é o meu amor
Existe os versos do menino,
O amor calha, mas se sente a dor
D´água sem sentimento.
É a dor, ninguém ama o poeta
Chora, sem carinho adorável
Quem ama, é o meu lado
O poeta é um ser áureo, é o meu coração.
Ame, mas o carinho que ama tudo
Que se lembra o belo coração,
Sem clangor – eis-me a vida
Que é o silêncio sem dor,
O maior carinho, e que adora o enleio
Uma musa sem tormento.
A musa sensível e amável,
O amor é mais humano que ama tanto,
Se os poetas lembrassem,
Quem morreria a beleza.
Que era o nosso amor sem medo,
Da lira sem cinismo;
Que é a musa sem coração,
Um ar solto e ardente
Quando os versos errarem tudo,
É a morte sem coração…
Quem talhou os sentimentos brandos;
Os poetas sem carinho.
Autor: Lucas Munhoz 29/03/2012
Menino Lucas Munhoz
Enviado por Menino Lucas Munhoz em 29/03/2012
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