Atitudes de um verão

Aquele verão disse coisas que não queria,
Tomei aitutudes que não deveria,
Mais não sofro por isso,
Somente pelo simples fato de ter te perdido.

Como tudo era perfeito,
Como eram nossos beijos,
Sua forma de carinho.

Nunca me deixava só,
Você era minha casa,
Aonde eu me abrigava,
Nas horas que precisava,
Minha musica,
Que me acalmava ao som de sua voz,
Meu ar,
Que respirava quando me sentia sufocado,

Não culpo ninguém,
E sim, eu mesmo,
Palavras doem mais do que qualquer golpe,
Atitudes erradas destroem sonhos,
de pessoas que se conheceram pela sorte.

QUANDO SENTIRES 1

Amor…
Quando sentires minha falta
Quando quiseres me ver
Quando não couberes em si de tanta saudade
Quando puderes sentir meu beijo, meu desejo
Não tema, procure-me
Estarei no brilho de um olhar
Sempre a espera de você chegar
Serei teu aconchego,
Teu delírio,
Teu martírio,
Teu calor
Serei a vontade de tudo
Serei a felicidade
O extremo
A igualdade
Serei a vida, não mais esquecida
Serei você
Amor…

Fechar os olhos para voltar a ser crianç

Solto um peão no chão,
rodo a beyblade;
subo em árvore,
e invento coisas travesas;

Brincava de pigue e pega,
e corria com o taco na rua,
no escurinho da lareira,
as folhas tampavam minha face inteira;

falavamos tazoo,
bafavamos as cartas,
no controle o super mario,
na visão as nuvens e o pq de tudo;

Agora um computador,
apenas um celular na mão;
Uma tv e roupas de variadas marcas;
o amor em falso,
a traição alheia;
o amigo mercenário.

Aonde foi parar a inocência?

My soul

Inocência por sua causa viajo caminhos desconhecidos, nem todos são bons.
Inocência como amava admirar suas virtudes, depois quando a curiosidade me tomou fui tentada a deixá-la por um instante até a deixei, mas como uma criança a busco novamente.
incessantemente volto a me apaixonar por um coração, mesmo que robusto, por querer me enganar, facilmente acreditei porque buscava viver mais uma vez, nem que fosse por mim mesma uma verdade.
E mesmo que o escasso amor que me roubou novamente minha esperança.
Até mesmo sem querer, no meio das rochas surge uma rosa, sofrida por conviver com espinhos, mas madura o bastante para poder desabrochar.

Infância saudosa

Quão é saudosa
Aquela época que ficou para traz
Onde tudo o que tinha a fazer
Era brincar e aprender
Quão é saudosa
Aquela doce infância
Onde eu brincava de pular corda
E usava laços cor de rosa
Quão é saudosa
Onde a única dor a sentir
Era a dor das quedas
Era a dor das topadas
Que tomava ao correr
Quão é saudosa
Aquela época onde gargalhar
Fazia parte do dia a dia
Tudo era motivo de alegria
Quão é saudosa
Aquela época onde era fácil
Enxugar as lágrimas derramadas
E voltar a sorrir do nada.