O LIVRO E O CADERNO

Um dia o caderno resolveu perguntar para o livro.
– Por que você está assim tão cansaddo?
– Estou cansado de tanto me copiarem, sou eu que tenho as informações, a inteligência, mas e você que leva o merito.
– Claro que sim o caderno que é importante, sempre sou importante!
-Mas você so serve para ser copiado, diz o caderno.
Logo vem o menino pega e os põe na mochila, na escola continua a discussão.
– Viu eu que fui levar o visto, por enquanto você ficou ai feito uma estatua.
O livro com sua inteligência ficou calado no outro dia o caderno continuou a falar do livro, foi esta discussão o ano inteiro, chegou o final do ano o menino pegou o caderno velho e usado e jogou o no lixo, lá uma folha rasgada disse:
– Viu falou tanto do livro agora ele que vai gozar dos prazeres da vida numa pratileira esperando para ser usado mais uma vez, por enquanto você fica aqui no lixo.

Autor: Ray Oliveira

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O MISTERIO DE ITABUA

Itabua e uma pequena cidadezinha de interior, la vivia um garoto chamado José, José tinha mais ou menos 17 anos e era apaixonado por a filha de sua vizinha que mudara para lá a poucos meses, ele estudava na mesma escola dessa menina.
Lá na escola escola os outros alunos a lhe apilidavam de gótica esquizita pois so usava roupas longas e pretas sempre estando frio ou calor.
Um dia José decidiu criar coragem e chamar ela para um encontro no cinema, ela diz pra ele que ela queria escolher o lugar.
No outro dia ela diz para ele que queria um encontro diferente, e diz que queria ver o nascer da lua cheia atrás do cemiterio ele fica um pouco repreensivo mais aceita e marcam para sabado.
No sabado as 10:00 horas os dois se encontram e sentam num banquinho e começam a conversar até que a lua cheia começa a nascer, e ela começa a ficar euforica e mais euforica e fica em pé no banco, e ele começa a ficar com medo até que percebe que ela que ela esta criando pêlos no rosto e braço, e ele percebe que ela esta virando um lobisomen e ele corre para o cemiterio e ela corre atrás ele entra no cemiterio e se esconde atras de uma sepultura e ela ates de entrar no cemiterio solta um uivo amedrontador que chegar a vibrar o chão.
Ele corre para se esconder em outro lugar e começa a ouvir os passos do lobisomen, quando derrepente ele lê seu proprio nome na selpultura e da um grito autissimo e acorda no seu quarto e vê que tudo foi um pesadelo e percebe que ainda e sexta. Mas sera que foi so um pesadelo ou foi um aviso é quem sabe.

Autor: Ray Oliveira
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AUTOBIOGRAFIA

Eu nasci em Morrinhos 1994, me chamo Ray Silva de Oliveira e vou lhes contar um pouco da minha história, da minha tragica história.
Todos meus dia na escola ao chegar no portão grande e enferrujado da minha escola escola, em me começo a lembrar da tortura que é estudar mas não o fato materia mas sim o fato os alunos, ao entrar na sala e ver alguns alunos me dava vontae de morrer e que naquele dia não hovesse recreio, mais não adiantaria em nada eles com certeza me esperariam na saída.
Sempre todo dia no recreio era igual eles mer agrediam me empurravam para o banheiro das meninas, eles não so me agrediam fisicamente mas tambem expresões maldosas como “ gordo baleia, saco de areia”, “ rolha de poço”, “ bolota” ou não sei como a cadeira aguenta você sentar nela etc.
Eles os valentões não faziam iso comigo só por eu ser o mais gordo porque na sala haviam alunos mais gordos do que eu, não eles pegavam por eu ser o mais fraco e mais timido.
E nem adiantaria eu mudar novamente de escola pois continuaria o mesmo problema. È nem contar para o diretor ou profesor porque se não la fora iria ser pior do que ja é.
O que eu queria mesmo e ter alguns amigos mais nenhum chegava nem perto de min de medo de serem chigados ou agredidos por estarem perto de mein.
Fiquei muitos anos com um pouco de um certo trauma, os outros alunos chegavam perto eu ja me assustava se eu vesse uma briga ja ficava com medo,.
Hoje estes traumas passaram mas as lembranças nunca irão se apagar.

Autor: Ray Oliveira
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AOS COMPANHEIROS

Ai, que saudade que sinto
Do tempo que eu bebia,
Daquelas putarias
Nas tardes no cabaré.

Dos amigos, da fuzarca,
De quando a gente se reunia
Em seu Dedé, na Portelinha,
Pra tirar uma onda qualquer.

Fico aqui todo saudoso,
Lembrando os companheiros,
Alguns até já morreram!
Outros estão distantes.

Olho na minha estante
O álbum de fotografias,
Lembranças daqueles dias
Dos quais eu nunca esqueço!

SEMPRE ALERTA

Seguro morreu de velho,
Desconfiado ainda tá vivo.
É melhor ficar com um pé atrás,
Do que você correr perigo.

Quando chegar a rasteira,
Estarás bem preparado.
Rodopia numa perna só,
Dá pinote e sai vazado.

Se ficares sempre alerta,
Não vai ter a tal surpresa.
O bicho pode até tá solto,
Mas tu não serás a presa.

"O SEMBLANTE DE MINHA MÃE"

BUSCO NA MEMÓRIA O SEMBLANTE DE MINHA MÃE
NÃO O SEMBLANTE DA FOTOGRAFIA EM QUE ESTÁ INFINITAMENTE SERENO SEU OLHAR.
QUERO O SEMBLANTE DE PREOCUPAÇÃO QUANDO ME PEDIA AJUDA
INDAGANDO SE ESTAVA CORRETA SUA DECISÃO SOBRE ALGUM ASSUNTO.
EU SEMPRE LHE DAVA RAZÃO,POIS TRAZIA CONSIGO A SABEDORIA POR TANTOS ANOS TRILHADOS PELA VIDA.
QUERO DELA ME LEMBRAR COM O SEMBLANTE DE CONFIDÊNCIA ME PEDINDO CUMPLICIDADE QUANDO DIVIDIA COMIGO SEGREDOS;
AS VEZES COISAS PARA MIM TÃO INSIGNIFICANTES; MAS SEU SEMBLANTE NESTA HORA; JAMAIS VOU ESQUECER!
QUERO LEMBRAR DE MINHA MÃE COM SEU SEMBLANTE CANSADO DA LABUTA DIÁRIA NO SEU COTIDIANO REPETITIVO
DA LIDA COM SEUS 10 FILHOS QUE MESMO CRESCIDOS CAUSAVA-LHE TANTA PREOCUPAÇÃO;
E A VIDA SEGUIA.
QUERO SEU SEMBLANTE DOCE, QUANDO COAVA O CAFÉ E DEPOIS COLOCAVA NA XÍCARA COM GESTOS LENTOS, NAQUELA HORA O TEMPO PARECIA PARAR…
ABRO A PORTA, A QUIETUDE É QUASE PALPÁVEL,PASSEIO PELA CASA VAZIA.
PROCURO PELAS COISAS SUA PRESENÇA, PELO AR O CHEIRO DO CAFÉ SENDO COADO.
NADA! TUDO TÃO PARADO!!!
SÓ A FOTOGRAFIA SOBRE A COMODA A ME FITAR COM UM INFINITO E SERENO OLHAR.
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