Almas destruídas
Cercadas pela dor e desespero,
Não restam paredes, nem ao menos sonhos.
Corpos vazios
Sem vida, que apenas caminham,
Sem um rumo, sem destino, sem alegria.
Indiferentes a tudo
Iguais a todo mundo, sem saber, sem saber,
Ainda brilha o sol de outono.