O tempo é de Cristo e os homens precisam de ti
Anjos por todos os lugares e em torno de cada ser
As almas que se perderam serão resgatadas
Mas para que seja feita a sua vontade Jesus
Faço de mim por meios de comunicações virtuais
Instrumento da sua palavra.
Palavras de paz e amor
Pai tem misericórdia dos homens desta terra
Muitos não sabem o que fazem e os destroem
E os que conhecem precisam muito de ti para continuar
Ainda há enganadores na terra que os confundem
Pregam a palavras aos que olhos veem e não atentam a seu coração
Façam que os sintam em verdade use como instrumentos e salve-os do inimigo.
Guerras entre homens vêm de maneira desordenadas.
Sem compreensão daquilo que seria salvar as almas do inimigo
Para Cristo levar até ao Pai
E simplesmente as tiram sem pensar no ser humano como filho de Deus só porque foram enganados pelos homens impuros.
Como o seu Amor é maior
Ainda que muitos causam dores irreparáveis o Senhor mostrará com sua presença e encherá de amor o seu coração para que sejam salvos.
Oh glórias tenho fé por teu retorno, esperança pelas almas perdidas retornarem a casa do Pai e amor para com todos tanto aos que são benevolentes e aos incrédulos, pois sei que o amor faz maravilhas.
Amém, Glória a Deus e Aleluia.
Categoria: Pessoas
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Mentes estranhas
Assim, sob a luz cinza…
E com o vento cortante do inverno,
Trás a vida, quem nem ao menos existia.
Corações gelados ignoram,
Mentes frias fingem não ver…
Entre uma esquina e uma marquise,
Uma calçada esburacada, um buraco de vida,
É quase gente, quase enfeite da cidade.
Indigente que é incomodo,
Para aqueles que não conseguem perceber…
Que a fome e o frio, não são de cultura.
E lagrimas não matam a sede,
De vida, de amor, de sentir-se humano.
Mentes estranhas, mentem…
Que correm atrás de sonhos,
Para se esconder.
Enquanto alguns
Fingem existir…
Para sobreviver.
Eu, poesia!
Eu,
Poesia
Da vida!
MEU PRESENTE
Dia dos Pais é um dia especial na vida de todos nós. Dia de dar e receber presentes, beijos, abraços e expressões de afeto.
Lembro-me, perfeitamente, do último presente dado ao meu pai. Naquele 09 de agosto de 2003, com meu pai em estado terminal, perguntei a mim mesmo: Que presente darei ao meu velho? Um pijama, uma sandália?
Não tinha opções. Meu pai já não podia mais levantar da cama, Confesso que fiquei angustiada com a situação. Com o coração pesado, me dirigi a ele sem nenhum embrulho nas mãos. Sabia que aquele era o último Dia dos Pais que passaria com ele. Entrei no quarto, um tanto quanto triste, e vi aquele semblante já bastante abatido, cansado pelas lutas da vida…
Mas logo pude perceber qual poderia ser o meu último presente. Sua barba, ainda por fazer, era uma oportunidade perfeita para expressar o meu afeto naquele dia especial. Com carinho, comecei a fazer-lhe a barba. Cada ato era um presente que lhe oferecia. Eu já estava acostumada com aquilo, mas aquele dia foi diferente. Depois de terminado, passei a loção, enxuguei o seu rosto e beijei sua face, e falei que no dia seguinte, era o Dia dos Pais. As 18h20min. meu pai veio a falecer.
Passado um ano, aquele gesto me faz pensar que foi o presente mais significativo que dei ao meu pai. Nunca me esquecerei daquela tarde, naquele quarto do apartamento. O meu último presente não teve um embrulho especial, não foi comprado em um shopping, não paguei nada por ele. Aquele foi um presente do coração, da alma.
Sue Soutelino-09/08/04
9/08/04
Vende-se
Em tempos de eleição vale qualquer apelação, se vende mãe, pai e irmão…imagine então, uma opinião!
À tarde de tardes rotineiras
Em tarde tristes e rotineiras
Aproveita a bagunça,
E levanta a poeira.
Finge que ninguém viu
E sai passear…
E no cruzar de um olhar,
Você encontra a felicidade
E quem sabe…
Um amor pra relaxar.
Tempo de sentir
Por muito tempo
A falta de tempo,
É desculpa!
Pois, se arruma tempo…
Para o lamento,
Para o sofrimento,
E para viver se escondendo.
Como pode ser…
Só não usar o tempo
Para sorrir e viver?
Entre um momento e outro
Morre-se aos poucos,
O que carregamos dentro do relógio,
E deixamos escapar com o vento.
Em ventos de mudanças…
Viver, seria o tempo que poderíamos sentir.
Mordaças
A palavra,
É uma expressão da vida.
O silencio,
É uma expressão da morte.
A palavra que é pensada,
E não é dita…
Já nasce morta.
A palavra dita sem pensar,
Afoga-se…
Pois não significa nada.
Da mesma forma,
Que os pulmões, necessitam do ar,
A boca, também necessita de mordaça…
E em algum outro momento,
A oportunidade da fala.