Escrevo para sair de mim e voar;
sinto-me como um passarinho…
voando de galho,
voando de ninho;
brincando de voar de mim.
Voando cantando,
voando sozinho,
voando a procura de um caminho.
(Lincoln Rodrigues)
Poesias de Paz. Milhares de poesias de diversos escritores. Leia, comente e publique a sua! Versos e poesias de Paz no Poesias Online.
Escrevo para sair de mim e voar;
sinto-me como um passarinho…
voando de galho,
voando de ninho;
brincando de voar de mim.
Voando cantando,
voando sozinho,
voando a procura de um caminho.
(Lincoln Rodrigues)
se você tem PAZ
você tem ZAP
se você tem ZAP
você tem PAZ
(Nei Souza Lima)
Não se preocupe em ter o brilho da Lua…
Você já tem seu próprio valor…
Deus te deu o dom da vida,
aproveite este presente e brilhe…
Não queira agradar a todos,
isso será quase impossível…
Mas trate as pessoas com amor, e procure falar a verdade,
você pode não agradar a todos,
mas terá o amor de muitos,
principalmente das pessoas sinceras.
Às vezes as pessoas não demonstram o quanto te querem bem,
mas é que a gente nem sempre sabe expressar o que sente,
temos até medo de demonstrar o que sentimos.
Por isso, não se magoe atoa,
aprenda a perdoar,
você viverá bem mais leve,
acima de tudo acredite:
embora você muitas vezes se esqueça,
você tem um grande valor pra Deus…
E pra mim também…
Eliezer Lemos
"O preço da liberdade é a violência dos intolerantes".
Em virtude de reclamações
Impostas pela sociedade faço
Valer o Decreto-Lei cujo os
Itens seguem abaixo;
A partir desta data ficam
Proibidas para ambos os sexos,
A tristeza e a melancolia que
Outrora perduravam até os dias
de hoje, bem como; Errar e não
Se arrepender, olhar e fingir não
Ver, seguir enfrente mesmo
Sabendo que lá atrás, alguém
Ficou sozinho [a] chorando a sua
Ausência. E foram extintas, a
Mentira, a injuria, e a difamação.
Sendo assim, Eu, em nome da
Sociedade faço valer o Decreto
Proibindo tais Praticas abusivas
– E as demais que por ventura
Assimilarem as questões
Mencionadas neste Decreto.
Autor; Joaquim Gomes Alves
Naquele labirinto,
Me sentia
Num beco sem saída.
Agora, com labirintite,
Meus pés flutuam
Sob as escadarias
Das pirâmides do faraó.
Me agito,
veja só:
Me vejo reduzido a pó
Ainda mais quando
A gente se sente só.
Faraó, por favor,
Tenha dó.
(EDILSON LEÃO & DIRCEU TEIXEIRA)
Às vezes
Você atravessa a porta,
Pode ser uma entrada
Ou quem sabe uma saída.
Tudo vai depender
De como você
Vê a sua vida.
Quando era pequeno,
sentia tua presença em tudo,
sempre.
Sorria sem motivos.
Ao caminhar na praia,
via teus passos na areia.
Lado a lado.
Hoje, grande,
me sinto sozinho.
Perdido entre escolhas infelizes.
Olho,
não vejo tua marca na areia.
Só, estou.
Filho, olhes bem.
Não estás sozinho.
As pegadas na areia,
somente estão mais fundas.
Afundadas pelo peso de te carregar,
com meu amor.
Agora, a hora de levantar,
de não desistir.
Sejas forte, pois nunca estás só.
Meu amor te ampara,
sempre, aqui, estive.
Estou.
Pelo sopro da vida,
podes mudar tudo,
e voltar a sorrir.