O vento…
Sem alento, que tormento.
Num momento, o que importa
Se transporta para bem longe
O desejo do teu beijo?
Esvazia a janela que existia,
Toda noite e a cada a espera
Quem me dera te amar
Sem parar na primavera.
O vento…
Que me entende, se arrepende.
Compreende que este amor.
Sem temor e sem fim,
É assim arrasador dentro de mim
Vai viajando, assoviando,
Sabe quando vai voltar, pra me dizer,
Que a razão de existir esta paixão
É você… Só você…
Luis Roggia 09/02/2010