A palmeira balança ao sol
dá boas vindas ao astro-rei
brinca com a brisa fresca e
faz reverências ao mar!
Verde palma no horizonte
a vida renova, sem limites
em cada folha que brota:
um ato, um acontecimento.
Em seus seios, seus frutos
oferece, o líquido vital que
sacia, hidrata e revigora
em cada coco que vinga.
Que sombra tão generosa,
de Itapoã, Copa e Varadero,
és abrigo, remanso, fonte
de nutrição e de inspiração…
AjAraújo, o poeta humanista