A racionalidade, inteligência,
Faz do ser humano
Um ser vil, cruel,
Pior que animais irracionais…
Enquanto os animais
Preservam a vida;
Pois só matam
Para comer e se defender,
Os racionais, à desprezam…
Desprezam suas próprias
Com atitudes masoquistas
E a dos outros
Com atitudes sádicas…
O pior animal;
O mais venenoso,
Defende sua cria
Desde a concepção.
O humano tão racional
Cheio de sentimentos caritativos;
Aborta, mata sua cria
Desde a concepção
Até seu último dia…
Não bebe o sangue
Tal qual um “vampiro”,
Mas banha-se nele
No caos social.
Não caça sua presa
Para se alimentar,
Mas mata após se alimentar
Da miséria de seu irmão.
Come-se debaixo da mesa
Para não dividir suas sobras…
Na confusão racional
Dessa sociedade maluca
Onde o certo é errado
E o errado é certo,
Onde os pólos iguais se atraem
E na volúpia da licenciosidade
Que com eles vai,
A morte do social
Jáz vivo, na própria sociedade…
O emburrecimento do ser
Se faz no social deste
Que dia a dia emburrece
Pelo simples fato de crescer!
O livro: “Eram os deuses astronautas”
Já revelava a ignorância da inteligência…
Hoje, a natureza também faz isso
E a inteligência dos racionais
Pelas satisfações pessoais
Não vê, nada faz e o que faz;
SEI LÁ ENTENDE? – Frase já ouvida.
Como também já foi falado:
“DEUS PERDOA SEMPRE;
O HOMEM NEM SEMPRE;
A NATUREZA NUNCA…”
E é por isso que um dia terminará.
Deus perdoará
Quem tiver que ser perdoado,
Seja vivos ou mortos;
Isso não importa.
Enquanto isso, nos matamos,
Do ventre à idade adulta
E quando não conseguimos
A natureza sábia, segue seu curso!…
José Roberto P. Monteiro – SCSul – SP – 20/05/10 [email protected] [email protected]