Categoria: Depressivas

A VIDA PERDE A GRAÇA SEM VOCÊ.
É SOLIDÃO DESERTA MANIFESTA.
SAÕ MÃOS SEPARADAS DESINTERESSADAS.
SOFRENDO SEM RISO CURTINDO A DOR.
DESPREZANDO ALEGRIA, MENOSPREZANDO O AMOR.
DESVANECE A HARMONIA QUE DESFALECE COMO A FLOR.
O CLARO DIA FENECE E O SENTIR FINCADO DO AMARGO.
DESORDENA LENTAMENTE APAGANDO A LUZ QUE EXISTIA.
DE UMA VONTADE COMPLICADA NA ESTRADA SEM SAÍDA.
REVIRA VOLTAS EM EMBARAÇOS QUE LEVA VOCÊ DE MIM.

Hoje teclo,ontem batia a maquina e ontem de ontem escrevia.

Enquanto vivo, olho e desfruto

Vejo famintos e doentes sem rumo

Que absurdo comer caviar

E não se importar com os que pegam resto do lixo

A sorte vem , nem sempre pra mim

E quase nunca pra ti

Socorro! um grito desesperado no morro

Mais um assalto bandido tranquilo
é mais um suborno

muitos tem , de onde vem o dinheiro não sei

Riqueza da flora e fauna o pobre não vê

Até quando, é difícil saber

Eu tenho uma nova chance;
de me desafogar deste purgatório;
sem pecados precedentes.
Raízes de uma árvore se agarram;
à terra que à nada se agarra.
Por favor, continue orando.

Eu sou pouca coisa.

Bebes dormem no silencio;
de um lar rosado e febril.
Eu desejo retornar, à vida voltar;
depois de eu ir.

Eu sou pouca coisa.

Voce é meu pecado;
que me agarra à coisas tão humanas;
que me prende à este mundo;
que me insere ao seu amor.

Eu sou pouca coisa.

Valdez Freitas

Bebi e te mistura
Neste emaranhado de conjecturas
Onde o pensamento incita o coração
Bebi este feliz anseio
Beija este copo
Como se fosse um beijo
Daquela santa ingrata
A traição

Nasci em uma família rica,
Com tudo que preciso em minha idade,
Porém estou a chorar,
E busco a felicidade.

Seus problemas pessoais,
Em mim eles descontam todos,
Estes são meus pais,
E eu aguento como um bom moço.

Por dentro nasce a revolta,
As vezes até desperto meu ódio,
E isto me ajuda a aceitar,
Que na verdade eu sou um gótico.

Este é só um dos motivos,
Pelo qual eu estou revoltado,
Este é meu mundo escondido,
E dentro dele eu vivo calado.

Autor: Thiago dos Reis S. Teixeira.
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Eu te amo mais que tudo,
E você não me da valor,
Quando sai é com suas amigas,
E ignora meu amor.

Te dou tudo que posso,
Dou minha vida por você,
Mas você rejeita meu carinho,
E cada vez mais me faz sofrer.

Terminamos e voltamos,
Isto já virou rotina,
Eu só queria ser amado,
E poder-te amar menina

Quem sabe um dia,
Eu conquisto seu coração,
Melhor viver tentando,
Do que morrer de Solidão.

Autor: Thiago dos Reis S. Teixeira.
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Eu amo um demônio,
Não sei como aconteceu,
Foi este ano na escola,
Que pra mim ele apareceu.

No corpo de uma mulher,
Que me ajudou a escolher,
Que mudou completamente,
Meu estilo de viver.

Começamos a namorar,
Comecei a de ti gostar,
Me viciei em te amar,
E infelizmente não posso parar.

Você me deixou,
Me deixou a sofrer,
E infelizmente este demônio,
Eu não consigo esquecer.

Autor: Thiago dos Reis S. Teixeira.
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Nasceu a pouco tempo,
Mas já me mudou,
Em meio a lamentos,
Já me transformou.

Através de uma mulher,
Você me encontrou,
Ela veio do nada,
Mas já me abandonou.

Você permanece,
Chega me faz querer morrer,
Escrevo esta poesia,
Para outras vítimas de você.

Perdi meu sentido na vida,
Meu sentido de viver,
Pois enquanto você não sumir,
Eu continuarei a sofrer.

Autor: Thiago dos Reis S. Teixeira.
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