madrugada de horror

O cheiro de sangue paira pelo ar.
Ainda vejo você aqui.
Suas marcas estão em todo lugar.
Ainda lembro dos seus olhos de horror ao me olhar
Seus lamentos, suas piedades, nem mesmo seu amor mudara minha decisão.
Agora seu maldito espírito não me deixa mas dormi, enchendo a minha madrugada de rancor.
E segundo após segundo está sempre a repetir coisas absurdas que me façam desistir
Vá para o telhado que eu vou te empurrar.
Deite em sua cama e nunca mas acordara.
Pegue a gilete e me deixe te corta.
Aponte essa arma e o gatilho eu vou puxar.
Infelizmente eu não pude agüentar
Para assassinos como eu no cel não há lugar.
Então descanse em paz minha querida, sua morte ta vingada.
Vá para o cel o oposto de onde eu vou, bata sua asa voe meu amor.