Tateei em tuas coxas em deslize
A supérflua intensão de viver
De brilhar em eclipse
A teu eterno renascer
Não escuto agora do meu querer
O que teu coração grita
Mas insisto em ser na tua vida
O segundo antes de perecer.
Entre nascimento e sorte
Hei de sonhar em síncopas
no limbo utópico do amor
Enquanto em teu seio
Semeio e colho nossos sabores
Em aberta queda para morte!