Categoria: Amor

Eu sou um barco
E tu és o meu mar.
Vou te navegando
Até encontrar você,
Linda sereia,
E ganhar teus beijos
Depois da ceia.
Os teus beijos
Que me deixam louco,
Pouco a pouco,
Cada dia mais!

Tu és o sol se pondo no horizonte!
Eu quero matar minha sede
Na sua fonte pura
De águas cristalinas,
Onde se banham deusas
E virgens meninas.
Tu és a razão do meu viver!
Eu te procuro em tudo
E te encontro em meu ser.
Tu és a metade que me completa!
Nosso amor é uma festa
Que um Deus abençoou.

Quero mandar neste aviso agora
Um sentido de amor sobrenatural
Desse amar-te quase sempre tão irreal
Onde sempre no vil infinito mora

Aproxima sem beijo e vai embora
Amor desse modo vem sempre desigual
A amada se sente sempre imortal
Enquanto novamente amor joga fora

Pr’um lugar onde torna-se a semente
Onde nasce, cresce e destino gera
Pois dessa vez cresce vontade demente

Experiência de vida uma vez sincera
Quando o amor apanha sendo valente
Apanha sempre sabendo que impera.

Visite o website do escritor Marcusvinicius:

www.marcusviniciusart.wix.com/marcusvinicius

Tem pinturas digitais, músicas instrumentais, livros publicados, pensamentos filosóficos,
atualidades, sonetos. (tudo do próprio autor).

Sempre vejo você como vejo a flor
Não sei por que isso tudo acontece
Repentinamente algo vem e cresce
Alguns chamam de prazer ou chamam amor

Não sei nem qual o motivo desse fator
Nem quando de algo a alma carece
Talvez busca comum da luz que aquece
Depois esconderá quando o sol se pôr

Apenas não se foge desse destino
Se fugir será quase sempre contente
Contente com vontades de um menino

Como crescer logo pra sentir o que sente
De todos seu único sonho genuíno
Sonho que no futuro será presente.

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Tem pinturas digitais, músicas instrumentais, livros publicados, pensamentos filosóficos,
atualidades, sonetos. (tudo do próprio autor).

Talvez o meu delírio seja tão real
Qu` eu ainda não pude vê-lo verdadeiro
Por esperar em cartas de mensageiro
Somente um poema ou uma digital

Por trazer esperança d` amor decimal
Ao meu coração um sonhador ligeiro
Sonha tanto até seu último cheiro
Que para mim é um perfume imortal

Suspirar dele é como sentir amor
Pois com ele sinto parte d` tua pele
Que incinera meu sentido em labor

De minha alma que agora expele
Esse desejo que tão único, Senhor!
Meu medo cônscio novamente impele.

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Sempre buscarei levar-te o bastante
Para que não esqueça de mim d’ uma vez
Porque dentro de mim por ti sem escassez
Por namorar tanto perfeito semblante

Porém sempre esse namoro distante
Um talho no coração novamente fez
Por restar sempre mal de ti, insensatez
Talvez eu seja tolo por ser viajante

Querendo tanto viajar resto de mundo
Pra provar que tod` estrada é caminho
Caminho de abismo demais profundo

Pra teu coração de vidro sem carinho
Vejo tudo que se passa bem no fundo
Até meu medo de vez viver sozinho…

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Estou apaixonado bilateralmente
Eu por ela e ela por mim
Somos pombas de mel e cetim
Já não concebo os meus contornos a terminarem no fim!!

O seu nome Gloria Maria
E mais lindo dia da nossa vida
Para sempre juntos, eu e a gloria em mim!!!

A minha ambição tem correspondência na sua operacionalidade
A minha paixão pela vida dança com a sua vontade

Gloria Maria e uma mulher sem corpo
Uma qualidade da nossa vida
Uma característica que alcancei
Sou eu apartir de hoje. Sou eu finalmente
Joao da gloria.

Poder-se-ia chamar sucesso, superação, imortalidade, riqueza, eternidade, luxo, sorte, trabalho, talento, ou muitos mais nomes pelo que e conhecida…

Para mim e a Minha Gloria Maria,
Maria porque e portuguesa
Gloria porque e minha!

Não sei do onde venho
O farol não ilumina a esta distancia
Mas confio nos seus instintos
Um sorriso pode te esventrar inteiro
Um abanar de coxa pode ser o teu fim

Trouxe-me para junto de si
Abanou o corpo e a alma
Esvoaçou os seus crispados cabelos
Pediu-me baixinho que a levasse comigo
Hoje já não sou eu… Não resisti a tanta comoção, não sou distante o suficiente
Quando tudo parecia sussurrante, suspiraste!
Mergulhei nas suas negras aguas e renasci
Sou eu para todos os outros menos para mim
Serei o pai que queria agora? Serei o vento livre que nos fustiga as vontades e nos chama para iluminar as verdades
Estou em mim numa selva que nunca tinha descoberto
Sou já tão negro como a noite que me invadiu
Regresso a ela sempre que possa até um dia não regressar
Esse e a minha maldição a minha Cruz o meu fado a minha doença mas talvez se torne a minha salvação!
Vem noite traz a tua negritude para junto de mim!

Os momentos se foram na primavera
Com teus olhos anunciando novo calor
Tão quente que nunca chamarei de amor
Esse fogo lascivo que eu quisera

Que ainda existisse na atmosfera
Do teu coração qu` um dia já fui senhor
Desse coração também já fui um condor
Que voou tão alto e agora impera

Sem ter como rapinar esse tal coração
Que antes era a minha dócil presa
Tão fácil dentro do meu raio de ação

Mas um dia deixaste de ser indefesa
Meu instinto rumou pr` outra direção
Restand` agora somente sobras de mesa.

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Tem pinturas digitais, músicas instrumentais, livros publicados, sonetos, pensamentos filosóficos, atualidades. (tudo do próprio autor)