Soneto ao meu amado amigo
Ao meu amor, tudo verás o canto!
Abraço-te; e em teu verso que chorasse…
Escrevo-te; e o passado que abraçasse
Do meu carinho, vistes o meu pranto.
Adoro: sentes que o peito ama tanto!
Como o teu coração; que sinto a face…
Amo-te como amigo; e a flor raiasse
Vistes o meu fulgor; terás o encanto.
Cálido; pois encantas os meus versos,
Sentes: gosto de ti como o meu lado…
Lanudo; ali no amor dos Universos.
Quero-te como a vida; meu amigo
Murmura: e sabes que vives o fado…
Meu querido poeta; ali no abrigo.
Autor:Lucas Munhoz 21/07/2011