""Profesia""

NOS LUGARES ONDE ANDEI
PERDIDO ENTRE PESSOAS E PENSAMENTOS
NÃO ACREDITO QUE AQUI CHEGUEI
FORAM TANTOS OS MOMENTOS

DAQUELA VIDA SOFRIDA DE DOR
ONDE PUDE SENTIR NA PELE
A PROFUNDEZA DO DESAMOR
E O TANTO QUE ELE FERE

AGORA QUE ESTOU SALVO
JESUS ME FAZ FELIZ
SEI QUE FEZ DE MIM UM ALVO
DO AMOR QUE EU SEMPRE QUIZ

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Sonetinho à Doce Menina (Borboleta)

Sonetinho à Doce Menina (Borboleta)

Ver amar o amor a amar-me;
Nua, e a sua cor do anelo…
Só foste a musa a vivê-lo.
Se fores o olho a adorar-me.

Dei-te os corpos nus em pêlo…
À cor negra, em sol a olhar-me!
Vês o forte olho a vagar-me;
Olha-me o amor do cabelo.

Ó seios nus… Eis-me o alento!
Dos amores entre os beijos
Ó doce mar… Sem tristeza.

Dos lírios ao doce vento…
O vôo deu-me aos arpejos;
Dei-te os fados… Sem pureza.

Autor:Lucas Munhoz

mina vida

Hó!vida,vida vida querida
vida que esta em minha vida
esta em minha vida por todo o sempre

Hó vida,vida de amor vida de paz
vida de paixão
agradeço pela minha vida por esse
amor que sinto no coração

vida minha vida vida que cada dia que se passa
es uma vida que me fas pensar
na vida que eu vivo
de que realmente eu posso amar

Hó mar imenço mar que se defronta
diante de minha vida com suas
ondas que se forma sem parar
agradeço pela minha vida
e por esse sentimento que eu posso amar

Canção da Doce Menina

Canção da Doce Menina

Inda amo a sua beleza,
Sem que eu encontre a nudez
Lá à Musa adora a avidez,
Que eu vejo a sua pureza.
Sem dor, mas ama o poeta
Tem o amor do belo amante;
Lá tem mais vida completa!
Que adora a vida possante.

Que eu encontro a sua vida,
Sem medo, mas ama o jovem
Lá tem mais vaga vivida!
Inda adora o melhor homem
Lá não tem mais dor perfeita!
Que chora a mulher eleita.

Em alma, que adora o amor
Lá ao jovem ama a mulher;
Onde sente a melhor dor,
Lá tem mais grande viver!
Que eu encontro a sua cama
Sem ciúme, mas sim chama.

Lá à Musa ama a lealdade,
Lá arqueja o doce menino
Em mar, mas ama a bondade
Lá à Musa adora o destino.

Autor:Lucas Munhoz

O menino danado

O menino danado

Sou jovem! Essa mulher do impudor…
Cravados nas formas nuas os lados;
Tenho a amar a volúpia dos passados!
Sim, como elas são tão belas ao Amor.

Amo as donzelas nuas sem pudor;
Com que elas são tão queridas aos fados…
Olho-as a carne, como os sons vagados
Fostes o corpo nu que amais o ardor.

Fora o acoite que me dais a mulher,
Tenho a Dor íntima a vagar a boca…
Deita-me o gozo quente que és prazer.

Oh, senti-me a tua nudez a vê-la;
Amo, em mim hás de ser a vida louca
Decerto, que te adora a nudez dela.

Autor:Lucas Munhoz

Soneto inglês II (Fada do Sol)

Soneto inglês II (Fada do Sol)

Acolhe-me a carne d´água sem pudor,
Se o dia veres ao bom sentimento;
Sabes, como és tão sensual a flor.
Tudo aqui sentirás neste relento.

Tens as formas nuas, como o desejo.
Que em volúpia da arte, que és sensual
Oh! Que a arte licorosa deu-me ao beijo!
Amo-te o prazer! E que és bem carnal.

Nova Arte, que a adores a formosura
Que me amaste a sedução pelos olhos;
Nua a vê-la o corpo, sendo a ventura.
Vejo-te a cama quente dos escolhos.

Queres o belo poema, sem choro.
Tens a sensualidade sem soro.

Autor:Lucas Munhoz

A doce menina

A doce menina

No laço da formosura,
É tão meiga e doce em olho
Tens a sedução do escolho,
Como o colo da ventura.
Banha o cabelo da cor;
És tão bonita em vapor…

Que vens o corpo sensual;
Que já viste a face amante
No banho de amor possante…
És tão quente em flor carnal.

Como a melhor ânsia em arte,
Vens a beleza sem sala…
À tua vaga me embala…
Quando o sedutor a amar-te.

Ó mulher!… És tão formosa!
Cabe o cabelo de aroma…
Ama o sedutor em Roma!
Que já deste a alma bondosa.

És tão perfeita em jardim!…
Queres a flor do perfume;
Dei-te a volúpia do lume
Quero-te o carinho a mim.

Autor:Lucas Munhoz

PRESENTE

O concreto é colocado.
Os ferros são soldados.
Colunas e colunas são fundamentadas,
estrategicamente calculadas.
Assim, com a base reforçada,
vai-se pouco a pouco construindo
aquela que fará a ligação
de um ponto, à outro ponto.
que por algum motivo
não podia ser ligado
ou por alguém, ultrapassado…
Agora ela existe; a ponte.
Ela é a ponte que liga
uma vida morta ,
a uma vida viva!
Obrigado menina
por ser essa ponte em minha vida;
e obrigado Deus, pelo presente
que o Senhor me deu.
(PEREZ SEREZEIRO)
José R.P.Monteiro – SCSul SP
[email protected] [email protected]